Em relação ao que nos faz mal, somos muito parecidos, vamos saber um pouco sobre os cães.
Cerca de 6 milhões de cães são diagnosticados com câncer a cada ano. Eles também têm versões caninas de raras doenças humanas como uma neuronal que leva à incapacidade de caminhar ou controlar os músculos. Cachorros e humanos partilhando as mesmas doenças pode ser uma “boa” coisa: as pesquisas são mais fáceis de executar em animais, dando aos médicos um modelo da doença humana, e aos cães uma chance de cura.
Cerca de 6 milhões de cães são diagnosticados com câncer a cada ano. Eles também têm versões caninas de raras doenças humanas como uma neuronal que leva à incapacidade de caminhar ou controlar os músculos. Cachorros e humanos partilhando as mesmas doenças pode ser uma “boa” coisa: as pesquisas são mais fáceis de executar em animais, dando aos médicos um modelo da doença humana, e aos cães uma chance de cura.
Doenças como câncer, diabetes ou epilepsia podem ser detectadas por cães. Estudos mostram que os animais podem ser treinados para farejar câncer de pulmão, mama, pele, bexiga e próstata. Pesquisadores suspeitam que eles sentem “perfumes” extremamente tênues emitidos por células anormais. Eles também são muito usados para ajudar pessoas doentes. Pacientes com diabetes, por exemplo, cuja saúde pode ser prejudicada quando o açúcar aumenta em seu sangue, podem ser avisadas por cães (que detectam o odor destas flutuações) antes mesmo de sentir os sintomas. Também há casos relatados de cães que podem alertar pessoas epilépticas 45 minutos antes de um ataque começar.
Segundo pesquisas, os cães podem ser tão inteligentes quanto crianças de 2 anos. Border collie é a raça de cães no topo da categoria “inteligência”, capaz de entender até 200 palavras. Os poodles, pastores alemães, Golden retrievers e Dobermans completam o “top cinco” de raças mais inteligentes. O popular labrador vem em sétimo. Raças de cães de caça mais antigas, como buldogues e beagles, estão entre os alunos mais lentos do mundo canino. Ao contrário de raças de cães mais novas, projetadas para o companheirismo e a sociabilidade, as raças mais velhas foram criadas para farejar e caçar, com mais músculos do que cérebro.
Os cães apresentam uma incrível diversidade de forma corporal. Um estudo constatou que as diferenças entre os crânios de raças de cães são tão pronunciadas como as diferenças entre espécies de mamíferos completamente distintas. Um crânio de Collie, por exemplo, é tão diferente de um crânio de pequinês quanto o crânio de um gato é de uma de morsa. Toda esta diversidade faz dos cães uma espécie excelente para estudar genética.
No passado, as pessoas viam os animais como seres sagrados. O cão tinha um papel espiritual. O cão de três cabeças chamado Cérbero guardava o submundo do mito grego, enquanto os embalsamadores egípcios escolheram o deus cão Anúbis como seu patrono. No folclore maia, os cães levavam os mortos para sua vida no “além”. No Nepal, o Festival de Outono de Tihar tem um dia especial para honrar os cães com guirlandas de flores e alimentos. Hoje em dia, os cães são vistos como simples animais de estimação, porém muito populares e queridos. 80% dos proprietários de cães relataram que interagem com seus cães por mais de duas horas por dia. Muitos relatam que vêem seus animais de estimação como filhos. O melhor amigo do homem pode até mesmo trazer mais amigos aos seus donos. Um estudo de 2000 descobriu que andar com um cachorro pelo menos triplicou o número de interações sociais que uma pessoa tinha. Mais do que isso: os cães incitam contato social mesmo quando o animal parece feroz ou o proprietário não está bem vestido
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